sábado, 6 de novembro de 2010

NÃO SER ! EIS A QUESTÂO.

Neste ano concluiria meu curso de jornalismo. Por vários motivos, que não vou dar explicações neste momento, deixei de frequentar as aulas. Cabe aqui uma eterna dúvida que nunca esclarecerei. Se forem bons jornalistas, as minhas amadas e queridas colegas de faculdade Dayana, Luciene, Camila , Rafaela e os meus queridos Gerson e Vinícius, um dia vão descobrir. No entanto , isto não vai fazer diferença no amor e admiração que sinto por eles. Não deu, e acaba esta história. Mas quero e espero muito sucesso de cada um deles. Parabéns! Sei que, neste momento, às voltas com as monografias, sequer têm tempo de perceberem o que ocorre em torno deles. Mas, se um dia, tiverem acesso a este blog que eu nunca quis tornar famoso, com certeza, eles saberão que fizeram um coração vibrar feliz, uma emoção falar mais forte e uma crença tornar-se realidade.
O mundo é feito de pessoas lindas que ainda creem no dia de amanhã. Pessoas que sonham com a esperança, e, não importa a idade, querem que o mundo seja cor de rosa. Me desculpem, aqueles que não conseguem ver o vislumbre desta luz que, às vezes, o mundo nos força a ver para que não soframos tanto assim. Eu sou uma dor fora da esfera. Não quero pena. Não espero condolências. Quero que cada um perceba-se bem dentro de si e tenha a perfeita consciência de que não é uma merda dourada de Iracema. Sequer um perfumado de Caroline Herrera. Melhor ser um doido que acompanha celebridades em eventos de emergentes sociais, pobres coitados, que ao ver mulher e companheiro nas ilhas de amor do porvir dourado, se embriagando de tudo e de todos abafa o caso e ri. Fazer o quê? Eram infelizes, todos, e apostaram no tudo que não era nada.

Somos quem somos porque queremos.

É sério! A gente tem a chance de sonhar os sonhos que a gente quer. Daí a realizá-los é uma questão pessoal de luta, discernimento e vontade de vencer!

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BH, MG, Brazil
Sou na luta pela vida, alguém que não desconhece seus iguais. Sonha com a pureza de realizar algo que consiga sensibilizar o rude de coração e convencer o incrédulo que o amor existe se a gente deixar de amar só a nós mesmos.